quinta-feira, 13 de março de 2014

Igreja Universitária da Egolatria

Enquanto avaliava as disciplinas que estou cursando este semestre, comecei a refletir sobre grande parte das que cursei desde o inicio do curso. Me o correu um pensamento que me fez dar rizada sozinho.
Nessa caminhada houve momentos realmente bons, considerando que eu não tinha muita ideia de que seria essa universidade nova, enfim ocorreu crescimento pessoal.
Mas houveram momentos tensos também, estive lembrando e comparando:
Frequentei alguns ambientes que se pareciam com enfadonhas "igrejas" onde a religião é o tema da dissertação de mestrado ou a tese de doutorado do professor e qualquer aluno que proponha qualquer outro tema relacionado à disciplina é execrado como um "herege", e assim como nas igrejas tradicionais existem os crentes que aceitam tudo, nesta os "pastores/padres/rabis" também possuem seus "fiéis", ou seja, os puxa-sacos que farão tudo para entrar na terra prometida a "diplomalândia" inflando o ego dos seus "heróis". É cômico se não fosse trágico, pouco conhecimento, excasso crescimento, inflação acadêmica, perda de tempo e dinheiro.

domingo, 26 de janeiro de 2014

Excelente iniciativa visando o ensino de programação para crianças é possível conhecer aqui.
Quem dera fosse possível fazer alguma coisa semelhante aqui no Brasil, a melhor forma de diminuir o tamanho da fatia da população em estado de ignorância digital, mesmo que a longo prazo é investir no ensino de tecnologia desde cedo. Admirável a dedicação e a competência dela ao desenvolver uma proposta bem interessante.

domingo, 19 de janeiro de 2014

O Centauro no Jardim


O centauro no jardim do escritor gaúcho Moacyr Scliar, foi uma leitura agradável. Ganhador de vários prêmios nacionais e internacionais, conta a estória de um centauro chamado Guedali, nasceu agraciado com  metade de corpo de um cavalo. A narrativa é extremamente bem elaborada, o humor judeu de Scliar é sensacional, é muito fácil se identificar com as lutas enfrentadas pelo protagonista por causa de sua "diferença". Até que uma coisa inesperada acontece: Guedali descobre um médico especialista em operar tais "aberrações" possibilitando ao mesmo retirar a sua metade cavalo e viver como um humano normal usando botas adequadas para receber as patas dianteiras que são usadas como pernas, este fato gera todo tipo de questionamentos internos no protagonista. Várias surpresas ocorrem durante a narrativa tornando-a intrigante e magnética por vezes. Recomendo e sugiro a todos que gostam de se divertir durante a leitura.